quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

Trailer mostra seis minutos de jogabilidade de Dragon Ball: Xenoverse

Com o lançamento de Dragon Ball: Xenoverse cada vez mais próximo, é natural que mais detalhes sejam revelados sobre o game conforme a data vai chegando. Dessa vez, a novidade é o trailer com seis minutos de jogabilidade que você pode conferir logo acima: nele, enfim ficou claro que você realmente controla os personagens “históricos” da série durante as lutas clássicas, em vez de apenas o seu patrulheiro personalizado.
Algo peculiar de Dragon Ball: Xenoverse está na adoção de Dragon Ball GT no modo de história, pois normalmente os jogos oficiais a deixam de lado por conta de não se tratar de uma saga “canônica”. Além disso, também é interessante que o último filme da série também marca presença no jogo, até mesmo permitindo a transformação de Goku em “Super Saiyajin God”.
Como existe a interferência da vilã temporal, o seu papel com o personagem criado é apenas garantir que a história não seja alterada: quando Freeza, Cell e Majin Boo estão para ser derrotados, ela lhes confere poderes muito acima daquilo suportado pelos protagonistas originais, cabendo a você ajudá-los a sobreviver. O modo online permite partidas multiplayer, com vários jogadores lutando contra um macaco gigante, por exemplo, além de entre si.
Dragon Ball: Xenoverse será lançado para PC, PS3, PS4, Xbox 360 e Xbox One em 17 de fevereiro.

Games With Gold da Xbox Live disponibilizará três games em fevereiro


Games With Gold da Xbox Live chega em fevereiro com ótimos títulos. Durante todo o mês do carnaval, o game #IDARB(abreviação de It Draws a Red Box), estará disponível para download no Xbox One.
O título lembra uma versão 2D de um jogo de futebol ou basquete no qual é preciso levar a bola até o gol adversário. Porém, não espere um campo livre, já que há vários obstáculos no caminho para atrapalhar.
Além disso, quem estiver acompanhando a partida como espectador também pode participar do andamento dela utilizando o Twitch ou o Twitter para atrapalhar os participantes da competição transformando a bola em uma bomba, enchendo a tela com água e recorrendo a outras opções. 
Já para o Xbox 360, dois ótimos títulos foram anunciados. Na primeira metade de fevereiro, estará disponível Brothers: A Tale of Two Sons. O game conta a história de dois irmãos que devem enfrentar juntos todos os desafios que as fases oferecem. 
O jogo tem uma boa pegada na aprendizagem e nas lições que são passadas através de um conto belíssimo.O outro game que estará disponível para o 360 é Sniper Elite V2. Aqui você encarna Karl Fairburne, um atirador de elite que tem como missão eliminar, capturar ou resgatar quem estiver envolvido no famoso programa de mísseis V2.
Além de usar snipers, o soldado pode optar por combates mais próximos, utilizando uma pistola com silenciador para eliminar os oponentes. Quando a situação ficar tensa, o jeito é usar a metralhadora para tentar se salvar.

The Witcher 3 tem 16 horas de cenas de sexo capturadas

Umas das principais características da franquia The Witcher é seu caráter adulto e voltado a um público hardcore, amadurecido, que sabe apreciar um bom RPG e tem os hormônios à flor da pele. Quando o jogador é mais novo – e isso é comum no universo dos games, em que há jogadores de todas as idades –, esses hormônios transcendem as emoções, digamos, fisiológicas.
The Witcher 3 não será nada diferente dessa pegada adulta, ainda que a CD Projekt Red esteja preocupada em entregar uma experiência a todos os perfis. No meio do ano passado, alguns vazamentos sobre detalhes do desenvolvimento deram conta de que a equipe trabalha muito bem em expressões corporais, inclusive a “física dos seios”. 
Agora, Nikolas Kolm, designer de quests da desenvolvedora, disse, em sua conta do Twitter, algo bem quente (em todos os sentidos): The Witcher 3 tem nada menos do que 16 horas de material de gravação contendo cenas de sexo. Isso não significa, é claro, que o jogo tenha 16 horas de tchaca tchaca na butchaca, mas as taradices certamente vão rolar soltas.

quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

APB, popular MMO gratuito para PC, está vindo para o PS4 e Xbox One

Lembra do multiplayer Free-to-Play chamado All Points Bulletin ou simplesmente APB? Pois então, ele está para deixar de ser um exclusivo do PC e chegar também para as plataformas atuais da Sony e Microsoft.
APB: Reloaded está em processo de desenvolvimento nas mãos da Reloaded games. Assim como no PC, o título também será gratuito para os usuários do PlayStation 4 e usuários do One que forem assinantes da Xbox Live Gold.
Ambientado em um futuro próximo, o jogo se passa na cidade de San Paro e oferece ao jogador a opção de escolher entre duas facções: os “Enforcer”, que mantém a cidade segura, ou os “Criminal”, que são foras da lei.
O MMO oferece um dos mais completos recursos de customização de personagens e traz partidas em que até 100 jogadores se enfrentam no PvP, em partidas de 50 versus 50. Desde dezembro de 2011, mais de 5 milhões de pessoas já instalaram de APB em seus computadores. Espera-se que o lançamento aconteça em algum momento no fim do primeiro semestre de 2015.

quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

DirectX 12: mais desempenho, aproveitamento de hardware e energia


evento do Windows 10 foi recheado de surpresas e todo mundo já tinha uma noção de que a Microsoft apresentaria as melhorias do sistema quanto à reprodução de jogos.
Dito e feito. Não demorou muito para que Phil Spencer, chefe da divisão do Xbox, subisse ao palco e mostrasse as principais novidades do DirectX 12.
Para começo de conversa, a nova API deve mostrar uma grande diferença tanto no Windows quanto no Xbox One, já que ambos os produtos usam códigos similares. Conforme a apresentação da Microsoft, o novo software poderá ser aproveitado para que os desenvolvedores possam atingir melhores resultados até mesmo em hardwares mais antigos.
A dona do Windows promete que o DX 12 vai entregar jogos muito mais bonitos e melhores, ainda mais porque ele é capaz de alcançar um nível de desempenho até 50% superior ao que vemos com o DirectX 11. Além disso, a nova API deve consumir menos energia, o que é importantíssimo para smartphones, tablets e outros aparelhos que usam bateria.

Jogos do Xbox One poderão ser transmitidos para PCs com Windows 10


quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

De graça: The Witcher 2: Assassins of Kings gratuito até o final de janeiro


O aclamado The Witcher 2: Assassins of Kings está disponível para download gratuito para os assinantes Live Ouro no Xbox 360 até desse mês. O RPG da CD Projekt RED vai substituir o game MX vs. ATV Alive, que estava de graça até a metade de janeiro.

Uncharted 4 tem chances de não rodar a 60 quadros por segundo


Quem esperava que Uncharted 4 fosse usar o poder do PlayStation 4 para rodar a 60 quadros por segundo pode ficar um pouco decepcionando. Segundo o diretor Bruce Straley, embora esse seja o objetivo inicial da Naughty Dog, a empresa decidiu que não vai comprometer a experiência oferecida aos jogadores somente para alcançar essa marca técnica.
Em uma entrevista concedida à revista EDGE (reproduzida parcialmente pelo site VideoGamer), Straley afirmou que a demonstração do jogo exibida durante a PlayStation Experience  estava  travada em 30 FPS. No entanto, ele garantiu que a build atual do título consegue rodar a uma taxa de quadros um pouco mais do que essa.
“Atualmente estamos acima de 30, mas nós travamos isso”, explicou. “Vamos fazer o que for possível para criar o game que desejamos. Se isso significa que podemos atingir os 60 FPS, mas perder algo que realmente impacta a experiência dos jogadores, então é  nossa escolha como desenvolvedores dizer ‘bem, vamos priorizar a experiência em vez dos 60 quadros’”, complementa o diretor.
Embora todos os games da série Uncharted para PlayStation 3 rodem a 30 FPS, a esperança de que isso mudasse no PlayStation 4 foi gerada pela própria Naughty Dog. Anteriormente, o gerente de comunidade Arne Meyer afirmou que ao estúdio queria atingir a combinação 1080p e 60 FPS em todos os projetos realizados durante essa geração de consoles — algo que parece cada vez mais distante de se tornar realidade.

Atualização de fevereiro do Xbox One é tão incrível que você vai querer um



O Xbox One cada vez mais se torna um bom negócio aos consumidores. As atualizações que a Microsoft traz mensalmente oferecem uma série de melhorias ao console, seja em novas funcionalidades ou em ajustes do que já existe. O update de fevereiro não será diferente, como você pode conferir no vídeo acima.
A empresa de Bill Gates detalhou todas as novidades que virão com a atualização. Temas transparentes, hubs de jogos e recursos inéditos de TV para alguns países (inclusive Brasil!) são só algumas das mudanças que estão por vir. Larry Hryb, o “Major Nelson” da Xbox LIVE, narra o conteúdo acima.
As novidades são as seguintes:
  • Hubs de jogos: são centrais que reúnem todos os tipos de conteúdo interessante sobre seus jogos favoritos. Todo game do Xbox One terá um hub em que você pode visualizar quais dos seus amigos estão jogando aquele título, atingir posições nos placares de líderes, conferir clipes, transmissões e outros materiais, além de seguir os mais bem ranqueados;
  • Backgrounds customizados e transparência: a Microsoft ouviu o feedback dos jogadores e adicionou a transparência para tornar suas imagens de fundo mais visíveis e charmosas, num visual bem elegante, sóbrio e moderno. Alguns itens podem não ter o recurso habilitado por questões de direitos autorais e restrições;
  • TV trending no OneGuide: agora, é possível conferir quais programas estão bombando no “Trending no Xbox” e seu ícone associado. O recurso é baseado no número de usuários assistindo a um mesmo programa num determinado momento e por enquanto só está disponível nos EUA, Canadá e Reino Unido;
  • Trending ao vivo (novos países, incluindo Brasil!): França, Alemanha, Brasil e México vão começar a conferir dados de trending de TV ao vivo no Xbox OneGuide.
Em 2015, a Microsoft reafirmou o seu compromisso de lançar atualizações de sistema em uma periodicidade mensal. 

sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

Bomba: por ora, Nintendo encerra sua distribuição oficial no Brasil


Em  uma mensagem enviada à imprensa nacional, a Nintendo anunciou nesta sexta-feira (9) que, ao menos por enquanto, não vai mais distribuir seus produtos de forma oficial no Brasil, o que inclui jogos, consoles e acessórios (entretanto, o eShop do Nintendo 3DS continuará exibindo preços em reais). Por aqui, esse serviço era feito pela Gaming do Brasil. 
“O Brasil é um mercado importante para a Nintendo e lar de muitos fãs apaixonados. Mas, infelizmente, desafios no ambiente local de negócios fizeram nosso modelo de distribuição atual no Brasil mais insustentável. Estes desafios incluem as altas tarifas sobre importação que se aplicam ao nosso setor e a nossa decisão de não ter uma operação de fabricação local. Trabalhando junto com a Juegos de Video Latinoamérica, iremos monitorar a evolução do ambiente de negócios e avaliar a melhor maneira de servir nossos fãs brasileiros”, explicou Bill van Zyll, diretor e gerente geral para América Latina da Nintendo of America. 
“Somos profundamente gratos pelo trabalho duro e pelas muitas contribuições feitas por cada valioso membro da Gaming do Brasil. Nos últimos anos, trabalhamos juntos para apresentar os consoles Wii U e o Nintendo 3DS para os fãs brasileiros, assim como no lançamento de títulos populares como Super Smash Bros. para Wii U e Nintendo 3DS, Mario Kart 8, The Legend of Zelda: A Link Between Worlds, Donkey Kong Country: Tropical Freeze e muitos outros”, continuou o executivo. 
Por mais que o cenário pareça desesperador, ainda há uma luz no fim do túnel para os fãs brasileiros da Big N. A Juegos de Video Latinoamérica anunciou que, no momento, está em uma posição em que é preciso reavaliar a abordagem na distribuição no Brasil, e que continuará monitorando o ambiente para ficar de olho em futuras oportunidades.

quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

Resident Evil HD já está disponível para compra antecipada no Xbox


Preparado para mais uma rodada de matança de zumbis? Então é bom mexer na carteira, pois a Microsoft anunciou que Resident Evil HD Remaster já está disponível para compra antecipada nas plataformas Xbox. 
De acordo com as informações divulgadas, Resident Evil HD Remaster chegará apenas em 20 de janeiro, mas aqueles que quiserem garantir que tudo esteja certo quando essa data chegar já podem comprar o jogo por R$ 39 e deixá-lo instalado no disco rígido do console – e, nesse ponto, é válido mencionar que são necessários 14,68 GB de espaço livre para alocar o game. 
Donos de PlayStation 3 e PlayStation 4 também já podem adquirir o game antecipadamente. Nas plataformas da Sony, a compra de uma versão dá direito ao download da outra sem custo adicional. 
Resident Evil HD Remaster será lançado em versões para Xbox One, Xbox 360, PlayStation 4, PlayStation 3 e PC.

Prepare o seu PC! Requisitos de The Witcher 3 são divulgados

The Witcher 2: Assassins of Kings foi um game que, à sua época, arrancou o poderio dos PCs. Agora, a CD Projekt Red divulgou os requisitos necessários para se jogar The Witcher 3: Wild Hunt, previsto para maio na plataforma e também no PS4 e Xbox One.
Sem mais delongas, confira os requisitos mínimos e os recomendados para curtir o game numa boa:

Requisitos mínimos

  • Processador Intel Core i5-2500K de 3,3 GHz / AMD Phenom II X4 940
  • Vídeo: NVIDIA GeForce GTX 660 / AMD Radeon HD 7870
  • Memória RAM de 6 GB
  • Sistema operacional de 64 bits Windows 7, Windows 8 ou Windows 8.1
  • DirectX 11
  • Espaço no HD: 40 GB

Requisitos recomendados

  • Processador Intel Core i7 3770 de 3,4 GHz / AMD FX-8350 de 4 GHz
  • Vídeo: NVIDIA GeForce GTX 770 / AMD Radeon R9 290
  • Memória RAM de 8 GB
  • Sistema operacional de 64 bits Windows 7, Windows 8 ou Windows 8.1
  • DirectX 11
  • Espaço no HD: 40 GB
The Witcher 3: Wild Hunt será lançado no dia 19 de maio e terá distribuição exclusiva da NC Games & Entertainment no Brasil e na América Latina. O jogo virá 100% em português.

PS3 e Xbox 360 devem se aposentar até começo de 2016

Dizem que ano de número ímpar costuma ser “melhor”. Se há alguma razão ou teoria por trás disso, ninguém sabe, mas o fato é que a temporada vai marcar um importante período para a indústria de video games. Estamos no segundo ano do ciclo de vida da dita “nova geração”, composta, majoritariamente, por PS4 e Xbox One – o Wii U segue um caminho próprio e está deliberadamente fora dessa disputa.
O período de transição costuma ser naturalmente lento. Eu mesmo, desde o começo, não apostei que 2014 seria um grande ano para os games – mas importantíssimo para a indústria, principalmente o Brasil, que está aquecido no segmento – justamente pelo fato de a nova geração ser ainda muito recente. Jogos exclusivos para PS4 e Xbox One ainda estão escassos, e as adaptações multiplataforma ou ficam capadas ou não têm a mesma “lapa” daqueles que só saem para os novos consoles (e o PC).
Vide títulos como Watch Dogs, Far Cry 4, Evil Within, Middle-earth: Shadow of Mordor e tantos, tantos outros. Shadow of Mordor é especialmente marcante! Mas só no PS4 e Xbox One. Tanto que o game da Warner Bros. chegou ao PS3 e Xbox 360 meses após ter sido lançado na nova geração. Basicamente, o que temos agora são portes. Os jogos são desenvolvidos para as novas arquiteturas e posteriormente portados para as velhas – daí o “capado” que estampa o título desta matéria.

Portes, portes e poucas iniciativas interessantes

É curioso ver que uma ou outra publisher ainda resguarda na manga algumas iniciativas válidas para dar sobrevida à velha geração. A Ubisoft, por exemplo, lançou Assassin’s Creed: Rogue só para a velha geração. Por mais que o game esteja sujeito ao porte a novas plataformas no futuro, ele foi concebido como um “brinde” aos jogadores que prezam por suas queridas plataformas da geração passada.
O panorama deste ano, por exemplo, é um dos mais promissores dos últimos tempos. O lançamento de sequências aguardadíssimas e o nascimento de IPs inéditas vão abarrotar a temporada. Tudo o que foi prometido em 2014 chega agora em 2015. Mas e a velha geração?

Games como Halo 5: Guardians, Uncharted 4: A Thief’s End, Rise of the Tomb Raider, Quantum Break, The Order: 1886, Bloodborne, Batman: Arkham Knight, The Witcher 3, entre tantos outros, não vão dar espaço para que títulos “menores” como Yakuza 5 e Tales of Zestiria, ambos exclusivos para PS3 e cujo público é bem seleto. São jogos do nicho oriental que chegarão ao ocidente este ano. Yakuza 5, por exemplo, foi lançado em 2012 no Japão.
O Xbox 360 segue ainda mais apagado. A Microsoft dá fôlego ao console através de ofertas interessantes e jogos gratuitos na Games with Gold, mas convenhamos: não há um exclusivo de peso para a plataforma faz tempo. O último, e do qual muitos preferem não se lembrar tanto, foiGears of War: Judgment, pouco memorável.

O “truque” das remasterizações

As remasterizações e remakes estão na crista da onda faz tempo. As publishers descobriram que a técnica, apesar de caça-níqueis, funciona. Talvez não de forma tão eficiente para a indústria, mas absolutamente eficaz aos jogadores, que consomem esses produtos.
O fato é que há dois ângulos dessa perspectiva: um é justamente o caráter de lucro que o negócio tem, e o outro é oferecer aos usuários a possibilidade de experimentarem um game que não tenham jogado ainda, reformulado e repaginado. Para um lado ou para outro, o macete só serve para “enfraquecer” o PS3 e o Xbox 360.
Ora, se existem games como The Last of Us Remastered, Tomb Raider: Definitive Edition, Sleeping Dogs: Definitive Edition, Metro: Redux, Halo: The Master Chief Collection (Halo 3 e 4 são do Xbox 360), o vindouro DmC remasterizado, entre tantos outros, quem vai querer jogar tais títulos em suas plataformas antigas? É nesse ponto que o macete desvaloriza a velha geração. E isso é só o começo. Como as publishers viram que a técnica funciona, podem esperar por muito mais. God of War, a trilogia Gears of War, a trilogia Uncharted no PS3... Nada impede que tudo isso seja relançado.

Multiplataforma: alcance maior de público, mas qualidade deteriorada

Conforme mencionado, o horizonte de 2015 é longo e tem um forte caráter multiplataforma. Games como Mortal Kombat X, Resident Evil: Revelations 2, Resident Evil HD Remaster, Metal Gear Solid 5: The Phantom Pain, entre outros, chegarão ao PS3 e Xbox 360. Mas... Será que precisariam mesmo?
Dying Light, por exemplo, foi recentemente cancelado nas duas plataformas. A Techland disse que “simplesmente não estava dando”. Será que isso não mostra que, bom, já deu? Desenvolver um projeto exclusivamente para PS3 e Xbox 360 funciona, mas “capar” o jogo só para que ele esteja em um número maior de plataformas definitivamente não.

O mesmo serve para The Witcher 3. Para quem não sabe, lá no começo, nos primórdios de seu desenvolvimento, ele havia sido concebido para todas as plataformas. Mas a CD Projekt Red também viu que “não dá” e, sem pestanejar, cravou o game para PS4, Xbox One e PC somente.

segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

Assinatura mensal do PlayStation Now custa 20 dólares e traz 100 jogos


Esses títulos são, é claro, apenas os primeiros do catálogo do serviço. De acordo com o anúncio oficial feito no PlayStation Blog, teremos um suporte cada vez maior para o PlayStation Now, que deve trazer títulos de empresas como a Warner Bros., a SEGA e a própria Sony, além de jogos de desenvolvedores indie.
Confira, logo abaixo, a lista completa:
  •  Alpha Protocol
  • Anomaly: Warzone Earth
  • Batman Arkham City
  • Ben 10 Omniverse
  • Ben 10 Omniverse 2
  • BioShock Infinite
  • Bit.Trip Presents Runner 2
  • BlazBlue
  • BlazBlue Calamity Trigger
  • BlazBlue: Continuum Shift Extend
  • Bound By Flame
  • Chime Super Deluxe
  • Contrast
  • Crazy Taxi
  • Critter Crunch
  • Cuboid
  • Darksiders
  • Darksiders II
  • de Blob 2
  • Dead Island
  • Dead Island Riptide
  • Dead or Alive 5
  • DiRT 3
  • DIRT Showdown
  • Dynasty Warriors 7
  • Earth Defense Force 2025
  • Echochrome
  • El Shaddai: Ascension of the Metatron
  • Enslaved
  • F1 2013
  • Final Fantasy XIII
  • God of War
  • God of War Ascension
  • GRID 2
  • GRID Autosport
  • Guacamelee
  • Hakuoki
  • Hot Shots Golf
  • ICO
  • inFamous
  • Kane & Lynch 2: Dead Men
  • Killzone 3
  • King of Fighters XIII
  • LEGO Batman 2
  • LocoRoco
  • Lumines
  • Madagascar 3
  • Metal Slug
  • Metal Slug 2
  • MotoGP 13
  • MotorStorm Apocalypse
  • MX vs ATV Reflex
  • NASCAR 14
  • NBA 2K14
  • Nights Into Dreams
  • Ninja Gaiden Sigma 2
  • Operation Flashpoint: Dragon Rising
  • Overlord
  • Overlord 2
  • Pac-Man Championship Edition DX
  • Papo & Yo
  • Piyotama
  • Planet Minigolf
  • Port Royale 3
  • Pure Chess
  • Rainbow Moon
  • Ratchet & Clank Future: A Crack In Time
  • Ratchet & Clank Into The Nexus
  • Ratchet & Clank: Full Frontal Assault
  • Record of Agarest War
  • Red Faction: Guerrilla
  • Renegade Ops
  • Resident Evil 5
  • Rise of the Guardians
  • Rocketbirds: Hardboiled Chicken
  • Saints Row 2
  • Saints Row IV
  • Saints Row: The Third
  • Shadow of the Colossus
  • Shatter
  • Siren Blood Curse: 1-12
  • Skullgirls
  • Sly Cooper Collection
  • Sly Cooper: Thieves In Time
  • Sniper Elite V2
  • Soldner X 2
  • Sonic CD
  • Sonic Generations
  • Sonic The Hedgehog 4 - Episode 1 & 2
  • Spelunky
  • Super Street Fighter IV: Arcade Edition
  • Tales from Space: Mutant Blobs Attack
  • The Last of Us
  • The Raven
  • The Walking Dead
  • Tokyo Jungle
  • Uncharted: Drake's Fortune
  • Vessel
  • Virtua Fighter 5
  • Warhammer 40,000: Space Marine
  • Warhawk
  • XCOM Enemy Within
  • Zen Pinball 2 Classics

Ainda inviável para brasileiros

Ok, essa é certamente uma novidade ótima para quem usar o serviço. Mas já avisamos que, infelizmente, ainda não há como o público brasileiro utilizar o PlayStation Now. O problema aqui não está na possibilidade de fazer a assinatura em si; embora o aplicativo não esteja disponível no Brasil, você ainda pode usar o serviço com uma conta norte-americana da PSN e um cartão de crédito internacional.
Você não vai conseguir, no entanto, fazer a transmissão, mesmo com a melhor conexão possível: a latência (o odiado “Ping” que tanto vemos nos jogos online) é grande demais, devido ao fato de os servidores do PlayStation Now se localizarem apenas nos EUA. Como resultado, o sistema o impede de jogar automaticamente, e você vai apenas gastar dinheiro por nada.
A solução, nesse caso, é esperar que a empresa lance servidores do serviço por aqui – o que deve demorar um bom tempo, já que a Sony nos avisou, por email, que não tem planos para o PlayStation Now aqui no Brasil.

Dias contados! Analista diz que Xbox One alcançará PS4 em vendas este ano

por mais que o assunto gere atritos entre os fãs de marcas, o fato é que as vendas, para bem ou para mal, continuam sendo uma das melhores formas de mensurar o desempenho de uma determinada plataforma. É o termômetro inevitável. A principal disputa da nova geração se dá entre PS4 e Xbox One, e as vendas do console da Microsoft, na visão do analista independente Billy Pidgeon, vão alcançar os números acumulados pelo PS4, que são acachapantes até o momento.
Pidgeon disse que o aparelho da Sony “não ficará por muito tempo no topo da lista”. “O Xbox One vendeu mais do que o PS4 já no final de 2014 e isso deverá continuar em 2015. E isso ocorre não porque a Sony está falhando em algum ponto, mas sim porque a Microsoft a está alcançando por meio de ações. À medida que o preço de hardware cai e que os exclusivos começam a ficar numerosos no Xbox One, um grupo cada vez maior de jogadores vai migrar para o console”, avalia o analista em entrevista ao GamesIndustry.

2015: um ano de equilíbrio entre PS4 e Xbox One

Na visão de Pidgeon, a penetração do Xbox One no mercado não necessariamente vai colocar o aparelho da Microsoft muito à frente do PS4, mas vai acirrar a disputa e equilibrá-la. “Eu não acredito que a penetração do Xbox One [no mercado] vai colocá-lo muito à frente do PS4, mas penso que os dois consoles vão estar muito equilibrados durante o seu ciclo. E também existe uma grande porcentagem de jogadores que possuem em suas casas os dois consoles da oitava geração. A tendência deve permanecer assim”, concluiu.
Em outras palavras, é muito sadio ver um mercado assim, competitivo e equilibrado. Uma marca dominante jamais é saudável porque ela fica com o consumidor na palma da mão e faz o que bem quer com ele. Portanto, a notícia é ótima.

Microsoft libera mais poder de CPU a devs do Xbox One. Mas qual é o limite?


A Microsoft tem o típico semblante da empresa burocrática e sistemática, mas sempre foi colaborativa. Agora, a companhia de Bill Gates liberou mais poder de CPU aos desenvolvedores que trabalham no Xbox One. Esse é um dos esforços que a empresa aplica a uma de suas divisões mais importantes da atualidade.
A apuração foi feita pela equipe da Digital Foundry, do Eurogamer, que teria analisado o dev kit de software do console. De acordo com o site, a Microsoft liberou acesso a um núcleo adicional de processamento (de um total de oito).

“50% a 80% de um sétimo núcleo” e “performance melhor que o PS4”

Nesse último SDK, revela o portal, os desenvolvedores podem acessar “50% a 80% de um sétimo núcleo”. “Isso pode parcialmente explicar por que uma pequena quantidade de títulos multiplataforma lançados no último trimestre de 2014 tinham vantagens de performance sobre os elementos do PS4 em certos cenários”, diz o site.
O poder adicional, no entanto, tem um preço. Os jogos não podem utilizar comandos de voz personalizados, e algumas funções do sensor 2.0 do Kinect ficam desabilitadas. O acesso ao sétimo núcleo é arriscado porque comandos de voz relacionados ao sistema podem ter metade de sua capacidade debilitada.

E a segurança do sistema?

O fato de  o SDK ter vazado levantou uma questão: e a segurança do sistema? Uma vez que muitos teriam agora acesso a essa informação (inclusive hackers/crackers), ela poderia ser comprometida? “A verdade é que o Xbox One é tão seguro agora quanto era antes do vazamento”, diz o Digital Foundry.
Independentemente disso, é interessante observar que o poder de processamento do Xbox One é cada vez mais “descoberto” – e só o futuro dirá de que forma isso pode se desdobrar, pois as arquiteturas de PS4 e Xbox One definitivamente são diferentes, apesar dos hardwares parecidos.

console brasileiro obra da pirataria com 6 mil jogos



Desnecessário dizer que a pirataria, infelizmente, ainda é parte do cenário brasileiro no mercado de consoles. Claro que esse cenário, moldado há muito tempo, melhorou muito de anos para cá e “amadureceu” – no sentido de ter sido minimizado –, mas os esforços ainda estão longe do fim. Empecilhos como altos impostos e pesada tributação são verdadeiros entraves para a otimização desse processo. E assim nascem produtos como o Infanto, console que traz consigo uma biblioteca de mais de 6 mil jogos.
Há diversos consoles nessa enorme quantidade. O acervo traz títulos para as seguintes plataformas:
  • Atari 2600
  • Game Boy
  • Game Boy Color
  • Mame: Fliperama: Arcade
  • Capcom: Fliperama: Arcade
  • Sega Master System
  • Sega Genesis (Megadrive)
  • Neo Geo
  • Nintendo
  • Super Nintendo
  • TurboGrafx-16