A série Call of Duty começou tentando ser uma representação realista da guerra, seja com seus equipamentos, gameplay ou estilo de missões. Com o tempo, a franquia foi tomando um caminho mais “Hollywood”, como pode ser visto no novo game Call of Duty: Ghosts. Agora, o produtor-executivo da Infinity Ward e o CEO da Activision contam que existe um motivo para isso: o objetivo da franquia não é representar a vida real dos militares.
De acordo com Eric Hirshberg e Mark Rubin, por mais que eles tenham ajuda por parte de militares, a criação dos jogos da série Call of Duty não querem replicar a experiência exata dos soldados reais. O objetivo dos produtores é criar uma experiência cinematográfica, divertida, evitando se tornar um “simulador de guerra”.
Essa maneira de desenvolver os jogos é bem diferente da abordada pela Electronic Arts e a série Medal of Honor, que tentou trazer o realismo do campo de batalha para dentro do game.
Call of Duty: Ghosts será lançado para Xbox 360, PlayStation 3, PCs e Wii u no dia 5 de novembro. Cópias para Xbox One e PlayStation 4 serão lançadas posteriormente.
Fonte: Game Informer e Shacknews
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